Prof. DANIEL ANTONIETTO

CUIDADO! Tem alguém querendo prejudicar você... Todos já sabemos que o que mais rola nas redes sociais são exposições e fofocas. Alguns podem dizer que não querem se expor, apenas fazer amizade ou encontrar velhos amigos, mas quando “cai na rede, é peixe”, ou seja, estamos nos expondo nem que seja para um seleto grupo de amigos, porém é fato que podemos ser hackeados, copiados, mal interpretados, etc. Assim devemos ser cautelosos com relação ao que colocamos (posts) na internet e nas redes sociais. O ditado popular “caiu na rede e peixe”, indica também e muito bem isso, onde o que entra na internet ou rede social é de todo mundo.  Segue a baixo algumas reportagens da Folha de São Paulo sobre os posts como provas da justiça. POSTS EM REDES SOCIAIS VIRAM PROVAS NA JUSTIÇA.   Advogados recorrem a imagens e informações postadas pela outra parte. Empresário anexou ao seu processo foto da ex-mulher chegando de estação de esqui; tema já tem jurisprudência. ELIANE TRINDADE DE SÃO PAULO E

Qual a relação desse seriado de fantasia com a Idade Média? Guerra dos tronos apresenta Sete  Reinos, cada reino tem seu líder, que se legitimam pela tradição e hereditariedade da família formadora e protetora de cada reino. Todos os reinos devem se declarar vassalos do Rei, que administra a Capital Porto Real e gerência os outros nobres, líderes dos Sete Reinos.             Agora começa a clarear a relação existente entre Idade Média e Guerra dos Tronos. Apesar de se tratar de uma fantasia e ficção, são resgatados características da Idade Média, como a nobreza feudal (líderes dos feudos, ou reinos), e a relação de fidelidade existente entre o rei, a nobreza e os servos. Os nobres disputavam o prestígio do rei e tinham seus servos, comandavam os cavaleiros que eram defensores do feudo e podiam ser convocados pelos reis para servirem em algum conflito dos seus monarcas.             A primeira temporada do seriado destaca as relações de suserania e vassalagem, as conspirações

Há alguns anos no Brasil só vemos os preços dos carros cada vez maiores e muitas vezes assustadores. Muitos devem estar pensando que sou louco? Na década de 1990 vimos o estimulo da venda de carros populares com o ressurgimento do fusca no Governo Itamar e o subsídio do governo a esse tipo de automóvel. No governo Fernando Henrique esses subsídios deixaram de existir, propondo à livre concorrência. Nessa época a inflação estava controlada e o Real era equiparado ao Dollar. A partir de 1999, o Real foi desvalorizado frente ao Dollar, fazendo subir vários produtos, inclusive os automóveis. Durante a crise o real chegou a ser quase 2 (dois) Reais para 1 (um) Dollar, posteriormente, conseguiu se manter a um preço menor e deixou de ter grandes oscilações, assim, encontrando uma estabilidade menor que durante a crise. Os preços dos automóveis não diminuíram depois da crise, ou seja, para elevar o preço, o Dollar foi a melhor desculpa, mas não para diminuí-lo. Segue abaixo uma matéria

Reúno aqui algumas das últimas reportagens da "Folha de São Paulo" sobre esse importante quadrinista e suas obras jornalísticas sobre os Conflitos no Oriente Médio. "Não são os tiroteios que me interessam", diz Joe Sacco na Flip O quadrinista maltês Joe Sacco, 50, autor de "Notas sobre Gaza"   (Companhia das Letras) e "Palestina"   (Conrad), disse agora há pouco, na Flip, que seu interesse em cobrir guerras e conflitos na forma de histórias em quadrinhos não é retratar bombas ou tiroteios, mas a vida dos civis sob essa influência. "Depois que cobri a Guerra do Iraque, percebi que a vida dos soldados é sempre muito parecida, que eles se preocupam muito mais com a proteção do grupo do que com as questões políticas da guerra em si", explicou. "O que me interessa não é o poder de fogo de uma guerra. Isso é muito perigoso para o meu gosto. Estou interessado nos civis e em como suas vidas são afetadas pelo conflito." VIAGEM NO

Segue mais algumas boas obras que misturam História e ficção. “Agosto” de Rubem Fonseca é uma obra de literatura escrita de forma dinâmica e envolvente que nos apresenta uma investigação policial e ao mesmo tempo a vida política do Brasil que está próxima a mudar com o suicídio de Getúlio Vargas, ou seja, tem como painel de fundo a vida política brasileira de 1954. O policial é das antigas e não aceita propina pelo seu trabalho, aliás, é um comissário, que se envolve em uma investigação sobre a morte de um milionário e existe a probabilidade dessa morte estar ligada ao atentado do jornalista e crítico ferrenho   de Vargas, Carlos Lacerda. Dentro desse painel caótico brasileiro que mistura ficção policial e História se desenvolve um enredo dinâmico, culto e de leitura agradável.             Outra obra fantástica é “ Incidente em Antares ” de Érico Veríssimo, esta obra trata-se do coronelismo, principalmente no Rio Grande do Sul. O livro é dividido em duas partes a primeira contando