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Mostrando postagens de março, 2018

AGONIA: Curta Metragem. (Inédito)

Curta Metragem. Características: dor, agonia, ansiedade e foco claustrofóbico.  Características do curta:  Local: Escritótio.  Tempo: 1 minuto. Expressivo, com foco no ator, sem diálogo, sem discurso e que leva a reflexão do espectador.  Roteiro:  AGONIA Cena 1  Câmara em movimento , hora pegando partes do rosto, cabeça, nuca, fundo branco, hora a tomada máxima que penso ser o peitoral. (Fundo: Parede branca, podemos até colocar algum quadro abstrato que indique agonia, confusão (muitas cores, e traços desconexos)).  Câmera parada , a cabeça em movimento (andando). O cara de vez em quando surrupia um olhar para baixo, suspira, esfrega a cabeça, coloca a mão no rosto repetidas vezes, geme, batuca a cabeça.  Cena 2  Câmera com foco no rosto.   Aos 40 seg, ele olha para baixo, após seguir um barulho de recebimento de fax. O personagem grita: “NÃAAAAAOOO”. Som de destaque de folha automática do fax.  A câmera olha o fax que ele recebeu.

Poesias - Adolescência 01

As poesias abaixo expressa uma outra realidade, um Daniel com 18 anos rebelde, meio perdido em meio às novas descobertas. Viver é Guerra ? Viver não é guerra Viver é luta  é conquista  é ter medo  é lutar contra ele Viver é ter esperança  é sonhar  correr chorar gostar, amar e ficar apaixonado poder lutar contra isso, quando não se é correspondido é poder viver em meio à civilização e conseguir se expressar saindo daquela rotina e preconceito que nos influenciam a nossa vida toda Viver é contestar Por tudo vamos pensar, criticar e VIVER a nossa vida Com bastante intensidade E harmonia 05/01/1999 Sonho "irreal" Eu vivo pelo mundo Eu choro pelo mundo Eu tento sorrir pelo mundo Eu tento lutar por ele mas ele não me permite Já massacraram, muito de nós Já transformaram, muito de nós Mas ele, o Mundo, não ficará livre Porque, nós vamos lutar Pois esse, é o nosso objetivo Pois isso, é o que amamos Por tal,

“FUGA” DA EDUCAÇÃO PÚBLICA: Parte da minha História na Educação.

Essa redação escrevi em 2009/2010, estava decepcionado com a educação pública do Estado de São Paulo, que me dedicava e não via retorno. Assim desapontado comigo e com a carreira, tentei outra profissão, mas não me realizei como profissional. Percebi que o meu mundo era a educação e voltei a lecionar em 2011. POR QUE A  “FUGA” DA EDUCAÇÃO PÚBLICA?  As pessoas assustam quando digo que sou professor. Meus alunos também não entendem porque me dedico à educação e mais irônico ainda, são meus colegas de trabalho que sempre me dizem para largar essa vida. Digo que tentei, fui aprimorar meus conhecimentos em outros setores que as pessoas diziam serem melhores remunerados e conceituados do que lecionar. Foi um grande erro. Não que eu não poderia me enriquecer nesses ramos, mas sempre sentia falta de algo. Esse algo era estudar, preparar aulas e expor meus conhecimentos para meus alunos e aprimorar-los. A dinâmica entre professor e aluno é algo intenso e imprevisível, isso pode parec